Dilma Rousseff teve uma queda de popularidade no Ibope. E os outros presidentes civis pós-ditadura militar?
Tem sido uma regra uma desidratação na popularidade de sucessivos presidentes. Uns caem mais, outros menos. Alguns se mantêm muito bem depois de um semestre na cadeira. Essa é uma boa comparação a ser feita. Eis os dados do Datafolha e do Ibope, todos coletados aqui mesmo nesta página, na seção de pesquisas:
O título do colonista (*) da Folha (**) esconde a essência.
A popularidade da Dilma só tem paralelo com a de Lula no segundo mandato.
Fernando Henrique apanha no primeiro mandato e apanha miseravelmente no segundo mandato.
Como se sabe, no segundo mandato, por imposição do FMI, acabou o “populismo cambial”, segundo a célebre frase de Padim Padi Serra, quando pretendia tomar o ministério da Fazenda de Pedro Malan.
Findo o “populismo cambial”, o Farol de Alexandria deixou de herança uma economia amaldiçoada.
Não fosse o PiG (***), esses tucanos de São Paulo não passavam de Resende.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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