O ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes de Souza, que no próximo mês completará um ano e cinco meses preso na penitenciária Nelson Hungria, na região metropolitana de Belo Horizonte, trabalha desde julho passado na faxina do presídio.
Com o trabalho, ele poderá receber o benefício de remissão de pena pela condenação de quatro anos e seis meses de detenção determinada pela Justiça do Rio.
Pela Lei de Execuções Penais, para cada três dias trabalhados dentro da penitenciária, Bruno poderá abater um dia da pena. Além disso, tem direito a receber três quartos do salário mínimo: R$ 408,75.
O jogador foi condenado no Rio por manter em cárcere privado Eliza Samudio, sua ex-amante, além de lesão corporal e constrangimento ilegal contra ela. Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo e secretário de Bruno, também foi condenado por cárcere privado a três anos de prisão.
Macarrão também está preso na Penitenciária Nelson Hungria, mas não está no regime de trabalho como Bruno. Os dois ainda respondem a outro processo na Justiça de Minas, sobre o desaparecimento e suposta morte de Eliza.
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